A Lua
Ontem aprendi que sem a Lua não haveria vida na Terra.
A Lua é um resíduo cósmico do choque do nosso planeta com Orfeu, corpos celestes ambos que possuíam núcleos ferrosos.
A força gravitacional que a Lua exerce sobre a Terra influencia as marés, etc., etc., mas tem um efeito extraordinário: impede que o nosso planeta oscile mais do que alguns graus sobre o seu próprio eixo. Se assim não fosse, andaríamos às voltas sobre nós mesmos, e o clima seria radicalmente diferente e instável.
Há não sei quantos milhões de anos, a Lua estava mais próxima da Terra: em consequência, ambos os astros giravam mais depressa sobre si mesmos, e os dias eram mais pequenos. Há cerca de dois mil anos, os dias tinham cerca de 120 décimos de segundo a menos que hoje (creio que era assim ...).
Para nós que andamos “na letra”, isto abre o espírito para além do habitual.
E não foi por azar que aquela bola da Inglaterra foi ao poste.
A Lua é um resíduo cósmico do choque do nosso planeta com Orfeu, corpos celestes ambos que possuíam núcleos ferrosos.
A força gravitacional que a Lua exerce sobre a Terra influencia as marés, etc., etc., mas tem um efeito extraordinário: impede que o nosso planeta oscile mais do que alguns graus sobre o seu próprio eixo. Se assim não fosse, andaríamos às voltas sobre nós mesmos, e o clima seria radicalmente diferente e instável.
Há não sei quantos milhões de anos, a Lua estava mais próxima da Terra: em consequência, ambos os astros giravam mais depressa sobre si mesmos, e os dias eram mais pequenos. Há cerca de dois mil anos, os dias tinham cerca de 120 décimos de segundo a menos que hoje (creio que era assim ...).
Para nós que andamos “na letra”, isto abre o espírito para além do habitual.
E não foi por azar que aquela bola da Inglaterra foi ao poste.
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