terça-feira, fevereiro 06, 2007
segunda-feira, outubro 23, 2006
400
Pois que temos quatrocentos 'postes' espetados na blogoesfera e agora mais um portanto. (e será que o tapete é voador?).
Recebi um gentil imeil de uma gentil pessoa: a petição online contra a famosa torre de vidro na marina de Cascais, esse ancoradouro de grande categoria.
Como eu gosto muito deste pobre e ignorante e atrasado país da sardinha assada e da sande de torresmos, decidi por graçola assinar também. Decerto tais promotores têm melhores soluções para este pardieiro mal-frequentado.
Entrei com o número 1206 e lá estou (até ao momento) como José Pacóvio do Casebre e Rés-do-Chão Cave, com o bilhete identidade 12345678. Toma lá ó Capucho! Agora também quero é o pavilhão 'Dramático' elevado a património nacional, o que, pela condição em que está, parece-me que já o seja.
Espero igualmente por outras petições online. Assim sim teremos a verdadeira e única e inusitada democracia directa. A anexação castelhana, de facto ou de jure, como modo de sub ou sobre desenvolvimento. A estupidificação televisivo-social. A implosão do Estado. A energia barata mas núclear não obrigado. O emprego sim, trabalho não. O fim-de-semana de cinco dias. As férias de sessenta dias. Ou a bem gostosona: os ricos que paguem a crise.
Quero essas petições online para ver como a escumalha vota. Pelo caminho esse grande perito de sondagens, ex-sindicalista, douto alcóolico, podia fazer 'copy-paste' e vender a coisada toda ao Sol ou ao Expresso. Ou a quem ele quiser.
terça-feira, maio 30, 2006
Mundialite
E, assim de repente, já vos confidenciei que esta questão timorense, sempre a mesma, já me provoca náuseas internacionalistas?, e com tanto para dizer, mais ainda, estes preparativos mediáticos para o encontro de milionários no espaço vital também me provoca desprezo?, quer pela bandeira, quer pelo indivíduo, quer pelo estado-falhado, que lá vai jogar?, quer pela fantochada colectiva que se instalou, quer pelos grupismos já preparados para limpar a chucha, quer pela xenofobia sempre existente, quer pelo investimento em carne de leste para misturar com münchen wurst, quer por esta europa azeda de quotas de leite?, ou de tantos outros nudismos da vaca barrosã, instalada em cima de couves-de-bruxelas? Só balelas.
terça-feira, março 21, 2006
Galileia afora
E, dizia-se à boca pequena, que o próprio Jesus fazia-se conduzir numa Toyota Hiace emprestada, de nove lugares, sem possuir carta de condução e transportando todos os seus apóstolos. Contas feitas, evidentemente havia excesso de pessoal. Mas dava-se um jeitinho e cabiam todos. Mais, dizia-se à boca grande, que Ele tivera um tio-avô, português, que vivera ali para os lados de Vila Viçosa. Pois.
quinta-feira, fevereiro 16, 2006
Tick Tick Tock
Ministro Freitas e Primeiro-Ministro Sócrates delinearam a sua Política Externa, na polémica dos cartoons, com grande mestria e de acordo com o Interesse Nacional do país. A maioria dos paineleiros discordou e, nunca perceberá.
segunda-feira, fevereiro 13, 2006
A minha noite deu um filme português
E lembro-me vagamente dele: sobre a revolução cubana (!), cujos principais protagonistas eram os meus amigos (que em partes do filme apareciam em pelota parcial!), cujo realizador era um deles e eu assistente de realização (!). O engraçado: a rodagem das filmagens (mirabolantes) decorria...atravessando África! Desde Marrocos até à África do Sul. Grandes nomes de Hollywood (em barda!) faziam papéis secundários. O actor que fazia de Fidel arranjou umas barbas postiças e, nem sei quem era o argumentista.
Será este um estado de loucura?
Será este um estado de loucura?