Como vai essa saúde ... hips!?
Entre uma féria e outra, não resisto a um pequeno post. Ao que parece (e parece no Expresso), os hospitais privados (ou alguns, pelo menos) contratados para a empreitada de cirurgias que se destina a acabar com as listas de espera, não conseguirão dar conta do recado.
Como qualquer bom e previdente prestador de serviços ao Estado, pensam agora na subcontratação. Até aqui tudo bem (ou pelo menos, vulgar). O estrondo está na identidade dos (em vias de, pretendidos ou simplesmente falados) subcontratados: os nossos hospitais S.A. Sendo "entidades privadas" e com "valências" hospitalares, haveria melhor parceiro privado do Estado - de segunda linha - que um "público que afinal não é público é privado mas que em última análise é público mas sendo privado pode ser contratado por privados para fazer aquilo que devia ser o público a fazer mas como não consegue contrata privados que contratam outros privados que afinal são públicos e não privados porque é melhor o público ser privado para poder contratar privados que em última análise são públicos"?
Mas não pensemos mais no assunto. Quando voltarmos de férias já se saberá de novas prisões preventivas, e estará para sair o livro branco dos incêndios. Isto dos hospitais ..., bom, talvez volte a falar-se lá para o S. Martinho. Se entretanto ninguém for preso, claro.
Como qualquer bom e previdente prestador de serviços ao Estado, pensam agora na subcontratação. Até aqui tudo bem (ou pelo menos, vulgar). O estrondo está na identidade dos (em vias de, pretendidos ou simplesmente falados) subcontratados: os nossos hospitais S.A. Sendo "entidades privadas" e com "valências" hospitalares, haveria melhor parceiro privado do Estado - de segunda linha - que um "público que afinal não é público é privado mas que em última análise é público mas sendo privado pode ser contratado por privados para fazer aquilo que devia ser o público a fazer mas como não consegue contrata privados que contratam outros privados que afinal são públicos e não privados porque é melhor o público ser privado para poder contratar privados que em última análise são públicos"?
Mas não pensemos mais no assunto. Quando voltarmos de férias já se saberá de novas prisões preventivas, e estará para sair o livro branco dos incêndios. Isto dos hospitais ..., bom, talvez volte a falar-se lá para o S. Martinho. Se entretanto ninguém for preso, claro.
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