Jornaladas
Após umas produtivas deambulações por prussianas paragens regresso à actividade blogueira! Todavia a ausência não se fez notar pois a tripulação periscopal primou pela excelência porquanto as coordenadas cada vez se acertam mais. Vale!
Constantei outra vez a complexidade da fáustica língua e, por essas terras, não paradoxalmente, de novo encontrei-me com satisfação com o «diário independente da manhã», que de Madrid difunde a sua informação castelhana e sempre era mais prático que o remanescente zeitung.
Nesse observei deliciado que da secção «opinião» apenas estão reservadas duas simples laudas e todo o restante papel está reservado à «informação» variada, sendo esta de muito bom calibre. Parece básico aquilo que digo: mas reparem na quantidade de páginas que os jornais lusitanos têm de pretensa verborreica opinativa. Pois que esta está reservada apenas aos blogueiros!, não aos jornais nacionais!
Pequena tarefa: escolham um dia e comprem jornais em formato papel. Comprem o Público e o Diário de Notícias e depois comparem-nos nesse dia com o El Pais, o Le Monde, o The Times e o Frankfurter Algemeine Zeitung. (A escolha foi aleatória e parcial e não implica qualquer tendência, existem dezenas de jornais mais). Vão decerto verificar, para infelicidade nossa, que algo está errado. Depois digam-me se não concordam.
Constantei outra vez a complexidade da fáustica língua e, por essas terras, não paradoxalmente, de novo encontrei-me com satisfação com o «diário independente da manhã», que de Madrid difunde a sua informação castelhana e sempre era mais prático que o remanescente zeitung.
Nesse observei deliciado que da secção «opinião» apenas estão reservadas duas simples laudas e todo o restante papel está reservado à «informação» variada, sendo esta de muito bom calibre. Parece básico aquilo que digo: mas reparem na quantidade de páginas que os jornais lusitanos têm de pretensa verborreica opinativa. Pois que esta está reservada apenas aos blogueiros!, não aos jornais nacionais!
Pequena tarefa: escolham um dia e comprem jornais em formato papel. Comprem o Público e o Diário de Notícias e depois comparem-nos nesse dia com o El Pais, o Le Monde, o The Times e o Frankfurter Algemeine Zeitung. (A escolha foi aleatória e parcial e não implica qualquer tendência, existem dezenas de jornais mais). Vão decerto verificar, para infelicidade nossa, que algo está errado. Depois digam-me se não concordam.
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